15 de maio de 2003

DIÁRIO
Deparei com uma nova edição do "Diário" (1958) do Sebastião da Gama. De memória cito que ele "não pretendia que os alunos soubessem coisas de cor". Queria que compreendessem, que relacionassem. E, mais à frente, "que sejam felizes". Numa penada, há mais de 45 anos, compreendeu o que queriam dizer as teorias cognitivistas e humanistas. A escola serve primeiro para perceber o mundo, os outros e nós próprios. E só depois ensina a fazer cinzeiros. Haja alguém que meta estas ideias com uma marreta na cabeça do ministro da educação...

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